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Uso da tecnologia no sistema nervoso/sensorial é tema de estudo na FM

Grupo de trabalho formado pelos alunos da disciplina Introdução ao Método Clínico, do primeiro ano do Curso de Medicina da UFG, realizou estudo sobre o tema A Tecnologia na Assistência às Deficiências dos Sistemas Nervoso e Sensorial. Desenvolvido  no primeiro semestre deste ano letivo, esse foi o terceiro trabalho apresentado pelos alunos de Introdução ao Método Clínico, disciplina ministrada pela professora Maria do Rosário Ferraz Roberti.

Grupo de trabalho formado pelos alunos da disciplina Introdução ao Método Clínico, do primeiro ano do Curso de Medicina da UFG, desenvolveu estudo sobre o tema A Tecnologia na Assistência às Deficiências dos Sistemas Nervoso e Sensorial. Desenvolvido  no primeiro semestre deste ano letivo, este foi o terceiro trabalho apresentado pelos alunos de Introdução ao Método Clínico, ministrada pela professora Maria do Rosário Ferraz Roberti, do Departamento de Clínica Médica e faz parte do novo projeto político pedagógico da FM implantado este ano, em substituição à disciplina Práticas Integradoras até então adotada na grade curricular. Dois outros trabalhos já foram publicados em julho com na matéria intitulada: "Acidentes de Trânsito são foco de estudo de acadêmicos da FM."

Formado por nove alunos, o grupo focou seu trabalho  no avanço tecnológico para auxílio da medicina, com abordagem específica  no sistema nervoso e órgãos do sentido, em especial doenças como Mal de Parkinson, Alzheimer, defeitos visuais, surdez e lesões medulares, por serem as mais conhecidas e prevalentes. Na pesquisa dos recursos tecnológicos  que buscam minimizar o prejuízo à qualidade de vida dos pacientes, constatou-se que a maioria das tecnologias tem alto custo e, portanto, são de difícil acesso e raramente disponibilizadas  pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A conclusão de estudo foi então que, mesmo com grande avanço tecnológico, ainda há muito que se pesquisar para que seja possível proporcionar a todo deficiente neurossensorial  a qualidade de vida de um indivíduo normal. E, também , buscar soluções junto às instituições públicas e à iniciativa privada para que, conforme determina a Constituição brasileira, os benefícios tecnologia de ponta possam auxiliar a medicina no atendimento de toda a comunidade.

Como devolutiva do seu trabalho, o grupo de alunos  se encarregou da produção de um panfleto  informando sobre benefícios que portadores de Parkinson ou outras doenças graves do sistema sensorial  podem ter, como isenção de impostos, acréscimo de 25% na aposentadoria e aquisição de aparelhos auditivos e ortopédicos, além de cadeiras de rodas, fornecidos gratuitamente pelo SUS. Esse panfleto foi confeccionado com  cinco mil cópias  e distribuído junto aos pacientes do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo  (CRER) e do Hospital das Clínicas da UFG, além da comunidade acadêmica.

O  grupo de alunos que se dedicou  ao estudo da  Tecnologia na Assistência às Deficiências dos Sistemas Nervoso e Sensorial, composto por nove acadêmicos, teve como integrantes Pedro Ângelo Luzini Gondim,  Thiago de Paula Eleutério, Valquíria Vasconcelos Torres, Venâncio Arruda Coelho, Wêdilla Vieira Braga, William Manente Neves, Yanley Lucio Nogueira, Yann Victor Medeiros Eda  e Yasmin Alves Parreira.

 

Panfleto distribuído pelos alunos. 

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Fonte: Imprensa FM/UFG