
Núcleo de Telemedicina da FM/UFG na Rio+20
O Núcleo de Telemedicina e Telessaúde da Faculdade de Medicina da UFG, que fez parte da programação de abertura da Rio+20 que se realiza no Rio de Janeiro desde o último dia 13, volta esta semana à programação do evento. Será outra teleconferência, desta vez nesta terça-feira, dia 19 ao meio-dia, quando o diretor da FM/UFG, professor Vardeli Alves de Moraes e o coordenador do Núcleo de Telemedicina, professsor Alexandre Taleb, falarão sobre a gestão do sistema.
O Núcleo de Telemedicina e Telessaúde da Faculdade de Medicina da UFG, que fez parte da programação de abertura da Rio+20 que se realiza no Rio de Janeiro desde o último dia 13, reunindo representantes dos mais diversos segmentos e países para discutir a sustentabilidade do planeta, volta esta semana à programação do evento. Será outra teleconferência, desta vez nesta terça-feira,dia 19 ao meio-dia, quando o diretor da FM/UFG, professor Vardeli Alves de Moraes e o coordenador do Núcleo de Telemedicina, professor Alexandre Taleb, falarão aos participantes da área de saúde na Rio+20 sobre a gestão do sistema.
Na semana passada, na abertura do evento, dia 13, houve a primeira teleconferência do Telemedicina e Telessaúde de Goiás na Conferência promovida pela ONU no Rio, proferida a partir das 16 horas, pelo coordenador do Núcleo, professor Alexandre Taleb, que abordou em sua palestra dois temas: as Ações do Núcleo goiano e Teleoftalmologia, sempre dentro do foco do evento, que é o desenvolvimento sustentável.
Essa telepalestra, assim a que se realizará nesta terça, dia 19, foi proferida em Goiânia nas instalações do Telessaúde e Telemedicina da UFG, e apresentada no RioCentro para os participantes da área de saúde e quaisquer outros interessados nos temas. Segundo o palestrante, quanto aos temas da telepalestra já proferida, no primeiro se mostrou a experiência do Núcleo goiano, que faz parte do Projeto Telessaúde Brasil, implantado em 2007 com o apoio do Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde (MS/OPAS).
Já com relação ao segundo tema, Teleoftalmologia, o palestrante focou especialmente a experiência do programa de combate às principais causas da cegueira, tudo sob a ótica da sustentabilidade, ou seja, como o sistema telemedicina colabora para o desenvolvimento sustentável, já que o atendimento, diagnóstico e tratamento à distância contribui para a economia de tempo, de combustível e outros recursos naturais, pois dispensa o deslocamento de pacientes ou de técnicos.
O Núcleo da FM abrange hoje 108 municípios goianos, onde estão instalados 203 pontos nas unidades de saúde. Esses municípios, segundo o coordenador, utilizam diariamente o sistema para discutir e analisar casos clínicos que não poderiam ser tratados ou solucionados na sua própria base, por falta de condições técnicas ou de especialista na área. O sistema é também muito utilizado na busca de uma segunda opinião sobre o caso clínico em análise e ainda para teleaulas em cursos de reciclagem para as equipes técnicas do interior, nas áreas médica, odontológica e de enfermagem.
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Fonte: Imprensa FM/UFG