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Alunos do sexto ano da FM se submetem a avaliação da OSCE

Nesta sexta-feira e sábado, dias 10 e 11 de outubro, está acontecendo na Faculdade de Medicina da UFG a avaliação do término do Internato, com a participação dos 107 alunos do sexto ano do Curso de Medicina.
                              Nesta sexta-feira e sábado, dias 10 e 11 de outubro, está acontecendo na Faculdade de Medicina da UFG a avaliação do término do Internato, com a participação dos 107 alunos do sexto ano do Curso de Medicina. O objetivo dessa avaliação, que consiste em prova teórica e prática, é avaliar o curso após a mudança curricular proposta pelo Ministério da Educação.Como a mudança ocorreu em 2001, a turma deste ano é a primeira concluinte depois da reforma.
Nesta sexta-feira, no período da manhã, os alunos do sexto ano foram submetidos a prova de conhecimentos com 100 testes, abrangendo seis grandes áreas: Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Cirúrgica, Psiquiatria e Doenças Infecciosas. Amanhã, sábado, a prova será prática e será realizada no Hospital das Clínicas da UFG no período das 8 às 12 horas, no formato da OSCE (Objective Structured Clinical Examination).
Para a prova serão instaladas no HC seis estações de avaliação, que irão abranger as mesmas áreas da prova escrita. Nessas estações serão avaliadas as competências de exame clínico,  raciocínio diagnóstico, avaliação de exames complementares, capacidade de comunicação e relação médico/paciente. A partir de 2009 a avaliação do Internato, até agora sem caráter obrigatório, será rigorosamente obrigatória e irá corresponder a 50% da nota do último estágio.
                             Para a professora Edna Regina Silva Pereira, coordenadora do Internato da FM, essa avaliação permite à Faculdade de Medicina  aferir a efetividade da mudança ocorrida com base nas novas diretrizes curriculares do Curso de Medicina, proposta pelo MEC em 2001. Permite, ainda, ao aluno uma auto-avaliação que irá propiciar a percepção de lacunas de conhecimentos e, a partir daí, suprir as deficiências detectadas, com uma auto-análise que levará o futuro profissional a buscar sua atualização permanente.

Fonte: Imprensa/FM/UFG