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II Curso sobre Telemedicina capacita mais 206 operadores

Mais 206 técnicos de vários municípios goianos já se acham capacitados a operar a rede do Núcleo de Telemedicina da Faculdade de Medicina da UFG para assistência e troca de opiniões médicas à distância.
Técnicos de mais 24 municípios goianos já receberam os equipamentos e o treinamento necessário para integrarem a rede do Núcleo de Telemedicina da Faculdade de Medicina da UFG, no encontro realizado no dia 18 de março último, no Teatro Asklepiós da FM, durante todo o dia. Ao todo, participaram desse treinamento – denominado II Curso de Capacitação - 206 operadores do sistema e técnicos de saúde, que   já se acham aptos  a interagir na rede, promovendo o intercâmbio de opiniões técnicas e assistência médica à distância.
No II Curso de Capacitação do Núcleo de Telemedicina da FM receberam os kits de equipamentos e participaram do treinamento representantes dos municípios de Cocalzinho, Mozarlândia, São Miguel do Araguaia, Piranhas, Rio Verde, Jataí, Cachoeira Dourada, Crixás, Águas Lindas, Formosa, Rubiataba, Leopoldo de Bulhões, Uruaçu, Campinorte, Nerópolis, Rialma, Ceres, São Francisco, Indiara, Acreúna, Turvelândia, Santa Isabel e Goiânia.  
O próximo treinamento, o III Curso de Capacitação para operadores da rede de telemedicina, deverá ser realizado na segunda quinzena de abril, tão logo chegue a nova remessa de kits de equipamentos a ser entregue às prefeituras. O I Curso de Capacitação foi realizado no dia 28 de janeiro, com a participação de representantes de 24 municípios goianos. O kit de equipamentos que cada município recebe para instalar seu pólo de integração à rede de telemedicina inclui computador, impressora, estabilizador, web cam e  kit multimídia.
Sob a coordenação do professor Alexandre Taleb, o Núcleo de Telemedicina da FM/UFG   faz parte do Projeto de Telemática e Telemedicina em Apoio à Atenção Primária à Saúde do Brasil , idealizado pelo Ministério da Saúde com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde. Utilizando tecnologia de comunicação bidirecional, esse projeto visa levar assistência médica a distância e sua aplicação mais freqüente é na educação médica continuada, na teleassistência e telediagnóstico, para o intercâmbio de informações na prevenção e tratamento de doenças.

Fonte: Imprensa/FM/UFG