
Projetos da FM aprovados pela FAIMER apresentados no Ceará
Os professores Vardeli Alves de Moraes e Edna Regina S. Pereira, respectivamente vice-diretor e coordenador do curso e coordenadora do Internato da Faculdade de Medicina da UFG, estão em Fortaleza (CE), onde participam até o dia 28 de fevereiro de seminário sobre o Programa de Desenvolvimento Docente Para Educadores Médicos da FAIMER – Foudation for the Advancement of International Medical Education and Research. Esse seminário discute 25 projetos selecionados pelo Programa de Desenvolvimento Docente para Educadores Médicos da Faimer a serem executados nas faculdades de Medicina do país durante o ano letivo de 2008.
Entre eles, o projeto intitulado Programa de Formação Continuada em Educação Médica, de autoria da professora Edna Regina Pereira. Esse projeto tem como objetivo sensibilizar os docentes da Faculdade Medicina da UFG a participarem efetivamente das mudanças curriculares, ampliando a sua capacitação como principal estratégia a ser desenvolvida este ano. Como conseqüência, segundo a professora, aumentará o número de líderes nos diversos departamentos, com posturas mais coerentes com o Projeto Político Pedagógico da FM/UFG.
Em 2007 o projeto aprovado pela FAIMER e aplicado no Curso de Medicina da UFG, de autoria do vice-diretor e coordenador do curso, professor Vardeli Alves de Moraes, tratou da Avaliação e Implantação do Internato na Rede Básica de Saúde. Esse programa visa uma integração ensino-pesquisa precoce, com a inserção do estudante na rede desde o início da sua formação para capacitá-lo a atuar no processo saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção. Com ele o período do Internato foi ampliado de 10 para 23 meses, o que aumentou a participação do aluno na rede de atenção básica do SUS.
Em 2007 o projeto aprovado pela FAIMER e aplicado no Curso de Medicina da UFG, de autoria do vice-diretor e coordenador do curso, professor Vardeli Alves de Moraes, tratou da Avaliação e Implantação do Internato na Rede Básica de Saúde. Esse programa visa uma integração ensino-pesquisa precoce, com a inserção do estudante na rede desde o início da sua formação para capacitá-lo a atuar no processo saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção. Com ele o período do Internato foi ampliado de 10 para 23 meses, o que aumentou a participação do aluno na rede de atenção básica do SUS.
Fonte: Imprensa/FM/UFG