Simpósio sobre comportamento suicida recebe inscrições
Evento na Faculdade de Medicina reunirá de 25 a 27 de outubro especialistas que abordarão o problema do suicídio. Palestrantes convidados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal, cujos trabalhos na área de suicídio constituem relevante contribuição através de pesquisas e livros publicados, participarão do VII Simpósio do Departamento de Saúde Mental e Medicina Legal . Essa é a primeira vez que Goiânia vai sediar um fórum de discussão sobre o suicídio, considerado um problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Aberto à participação de profissionais e estudantes nas áreas de Saúde e Educação, além de outras pessoas interessadas na temática, as inscrições ao VII Simpósio do Departamento de Saúde Mental e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da UFG ainda podem ser feitas na empresa organizadora do evento, a Script Eventos, pelos telefones 3095 1344 ou 3245 1808, ou ainda pelo e-mail script@scripteventos.net. O tema central do simpósio é “Comportamento Suicida: Abordagem e Prevenção”.
Para a professora Célia Maria Ferreira Teixeira, coordenadora do evento, o suicídio representa um sério problema de saúde pública e sua discussão é a cada dia mais pertinente. Para se ter uma idéia da gravidade do problema, basta citar que a mortalidade global por suicídio aumentou 60% nos últimos 45 anos, segundo dados da OMS. “No Brasil as mortes por suicídio não alcançam índices altos, se comparados aos de outros países. Entretanto, esses índices mostram-se crescentes na faixa do adulto jovem, principalmente no sexo masculino”, explica a professora.
Para a professora Célia Maria Ferreira Teixeira, coordenadora do evento, o suicídio representa um sério problema de saúde pública e sua discussão é a cada dia mais pertinente. Para se ter uma idéia da gravidade do problema, basta citar que a mortalidade global por suicídio aumentou 60% nos últimos 45 anos, segundo dados da OMS. “No Brasil as mortes por suicídio não alcançam índices altos, se comparados aos de outros países. Entretanto, esses índices mostram-se crescentes na faixa do adulto jovem, principalmente no sexo masculino”, explica a professora.
Fonte: Imprensa/FM/UFG